terça-feira, 21 de novembro de 2017

Credo, sua chata!

Sempre fui de festa. Amava sair para me divertir. Balada, risos e sorrisos aos montes. Eram grupos de colegas diferentes, que foram ficando escassos. Sinceramente, sofri por um tempo e senti falta, mas aos poucos entendi que certas pessoas são certas em certos momentos da vida. Aquilo fez sentido em determinada época da vida, mas não faz mais, e tudo bem. Não precisa se cobrar por isso.

Certa vez saí com um desses grupos, foi depois de me tornar mãe. Uma das pessoas ali presente falou que eu tinha me tornado uma chata. Sim, simples e na lata... "você ficou muito chata". Faz exatamente 3 anos que ouvi isso, era fim de ano. Foram quase 3 anos com essa coisa martelando na minha cabeça.
Isso me fez refletir sobre algumas [muitas] coisas.

1- A primeira é "não é necessário dizer tudo o que se pensa, mas é necessário pensar tudo o que se diz". Uma vez eu ouvi que aquele que diz esquece, mas aquele que escuta carrega aquelas palavras no coração. Eu gosto de sinceridade e da verdade, mas não são todas as pessoas que estão preparadas para ouvir. Naquele momento me senti mal comigo mesma, mas hoje teria uma resposta do tamanho de um livro. Isso me trouxe à reflexão de um segundo ponto.

2- "Aceite-se". Aceite a sua história, orgulhe-se dela e como ela te transformou. Todo o caminho que você percorreu até agora fez você ser quem é hoje. Aceite os seus defeitos, falhas e erros, e quanto mais se livrar desse tipo de peso, mais fácil será a caminhada. Você não está aqui para agradar ninguém, apenas ser o melhor que pode ser. 
Eu finalmente aceitei o adjetivo "chata" como parte de mim, adotei de verdade e passei a amar esse meu pedacinho novo, que estava ali escondido. A chata do grupinho de colegas, não tenho mais problema com isso, porque essa sou eu agora. Eu me aceito assim e isso basta. Mas calma aí, será que isso me [RE]emoldurou? Isso me levou à próxima reflexão.

3- "Eu sou chata para quem?" Teve gente que passou a me ver como chata e ausente, mas as pessoas mais importantes da minha vida viram minha presença se intensificar. Me viram dançar e cantar bem alto, pular na cama, fazer castelo de areia, rodar a casca da laranja, rir muito mais vendo desenho do que comédia adulta. As pessoas mais importantes da minha vida me deram a mão quando eu quis chorar. Elas sorriram pra mim quando eu estava chata, e insistiram em fazer isso, até me verem fazendo por conta própria

4- Eu amo tudo o que eu vivi, o que eu fui, as pessoas que passaram pela minha vida e deixaram memórias incríveis, mas que passaram. Como brisa de verão, sabe? E o que eu mais desejo é que sigam bem, felizes, sendo elas mesmas, sem forçar sorrisos e aceitando também as "chatices" que tem, da melhor maneira possível! 





Dizem que eu não sou mais a mesma. AINDA BEM!

terça-feira, 19 de abril de 2016

Relato de parto normal após uma cesárea

Se tem uma coisa que eu amo fazer é ler relato de parto em tudo que é blog. Eles sempre me deram esperanças e um apoio para conseguir seguir em frente com essa ideia. Então aqui vai o meu relato.

Cadê meu apoio?
Dizer que quer ter um parto normal depois de uma cesárea parece piada para muita gente.
"Ah, nem pode fazer, senão a cicatriz rompe", "Você não vai conseguir", "Ninguém que tem uma cesárea consegue um normal", e por aí vai. E você precisa manter a compostura e acima de tudo, a vontade. Precisa vencer o medo e dar de ombros para as frases desencorajadoras. Mas acima de tudo, precisa se INFORMAR, LER, ESTUDAR, CONVERSAR e tudo que estiver ao seu alcance para se preparar mentalmente para o grande momento. Tirando meia dúzia de amigas (exagerei no número), eu não tinha palavras de apoio. Eu me senti sozinha e ainda assim decidi encarar, porque no fundo, eu não estava sozinha:

era eu e ela. Manuela.
As contrações começaram uma semana antes. Eram só de treinamento, mas eu não sabia direito o que estava rolando, então recorri a quem já tinha passado pela experiência. Me ajuda, eu pedi pelo whatsapp, e assim criou-se um grupo divino com uma mãe defensora de parto normal e uma obstetriz maravilhosa. Dia a dia eu acompanhava os sintomas e nada da hora chegar.
Belo dia recebi um conselho que me foi certeiro: "Tem algum parque aí perto? Caminhar ajuda muito", e como eu estava na casa da minha mãe, ela me levou para passear, com o Rafael junto, lógico! Enquanto ele brincava no escorregador com a vó, eu andava a passos largos. O céu já estava cinza quando senti as primeiras gotas. Corremos para o carro e eu resmunguei: que droga de chuva! Nem consegui andar direito.
Cheguei e comi uma maçã. Fui tomar banho quando algo me disse para olhar pro chão. Gritei pra minha mãe correr e vir ver. Era aquilo o tal tampão? Eu ria e sorria e pensava "que bom! (...)

(...)Tá chegando a hora!"
Minha mãe estava mais tensa do que eu. Decidi que seria melhor ir para casa para não deixá-la preocupada. Ela se ofereceu para ficar cuidando do Rafael e eu topei. As contrações estavam super tranquilas. Ainda jantei, vi o JN e a novela das 9, quando finalmente o Cadu chegou para me buscar. No caminho para casa as contrações aumentaram, mas nada de aterrorizante. Ainda pensei: será mesmo que estou em trabalho de parto? Tentei dormir e relaxar um pouco, mas não conseguia. As contrações estavam muito constantes e mais agudas, em contrapartida o meu parceiro estava no sono mais pesado do universo, e a cada contração eu o cutucava pra acordar e me dar a mão, até que cansei de gastar energia com isso.
Eu abaixava, caminhava e tentava táticas que eu tinha visto em outros relatos de parto. Mentalizava coisas boas e quando a contração vinha eu contava os segundos pra passar e repetia para mim mesma palavras de apoio.
2h30 da manhã senti as dores se intensificarem um pouco. Meu cérebro puxou tudo que eu havia lido sobre entrar na água quente com alguém massageando as costas... só que eu não tinha ninguém, e a essa altura o sono dele estava tão pesado que nem empurrões o acordavam. Bora sozinha mesmo. E aquele banho foi uma delícia!  Quando eu desligava o chuveiro vinha uma repuxada de dor em cima do corte da cesárea e eu ligava o chuveiro de novo. Demorei uns 30 minutos, lembro porque foi uma agonia demorar tanto no banho. Eu odeio desperdício de água num nível 10 de 0-10! hahahaha

Busquei descanso encontrei leões - fora e dentro de mim
Me enrolei na toalha e liguei a TV para distrair. Não lembro se era NatGeo ou Discovery Channel, lembro de ver leões e não prestar atenção em nada.
4 horas, comecei a chorar.  Eu não achava justo estar passando por tudo aquilo sozinha. Eu tirei forças de dentro de mim. Dei um soco pra acordá-lo: "Me leva pro hospital, vão me dar um buscopan e eu volto para casa, não quero mais ficar sozinha".

Volta amanhã
O médico me examinou. Só estava com 2 dedos de dilatação. "Sua dor está mais forte por causa da cesárea, você não está em TP, toma um buscopan e volta amanhã cedo". Nessa hora tinha certeza que não aguentaria parto normal. Falei para o Cadu ir embora e me buscar quando acabasse o medicamento e ele foi.
Deitei na cama, o buscopan começou a correr. Veio a vontade de vomitar e quando vomitei, senti sangue espalhar pela cama. A enfermeira correu, o médico examinou e de repente, em coisa de 10 minutos, eu já estava com 8cm de dilatação. Nunca vou esquecer da cara dos que estavam em volta, dou risada de lembrar. Boca aberta, travados: "Como você dilatou tão rápido?" Até eu fiquei chocada. Foi quando colocaram a ocitocina e liguei para o Cadu correr. Aquilo sim fazia as contrações doerem muito mais.
Os 2cm finais foram muito demorados e levei horas. Minha mãe chegou e a enfermeira disse para caminhar um pouco. Ela me fez massagem e ficava de mão dada comigo. A chata da outra enfermeira não deixava trocar de acompanhante e o Cadu voltou, sentou do meu lado.
Um novo médico e obstetriz chegaram. Havia trocado o plantão e eu fiquei desesperada depois do toque daquele médico sem noção, eu notei a cara de "aaaaaai que dor" que a enfermeira e a obstetriz fizeram quando viram. Eu fazia força pra me livrar dele. Demorou.

"Eu não aguento mais"
Dos 9 para 10 cm achei que eu não tinha mais forças. Ele fez o último toque, disse ainda que eu precisaria me esforçar mais. Repeti mil vezes que eu não iria conseguir. 1, 2 e 10! Sobe pra sala de parto! Fiz 1 força no corredor e outra no elevador. Mais 2 já lá pra nascer. Foi absurdamente rápido e maravilhoso. Ela veio direto para o meu peito, do jeito que eu sempre quis. Eu pedi desculpa por dizer que não conseguiria. Dormi quase antes de acabarem a sutura. Até assustei quando já estava no quarto. E descansei quase que muito bem.

"Bem vinda filha, eu te amo muito".
Manuela, 19/02/2016 - 8h44


quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Vida Nova!

Após ficar meses e meses sem computador e o bendito wi-fi, cá estou de volta!
Fiquei limitada ao uso do celular (só 4G), e juro, foi a melhor coisa que eu fiz. Senti nossa família mil vezes mais unida. Até as brigas diminuíram, e obviamente, aumentou o tempo de diversão.

Muita coisa aconteceu desde então...o meu contrato de estágio acabou no final do ano, mas eu peguei uma última DP. Pois é!!
Para quem estava acostumada com a rotina de estágio + faculdade + filho + casa + namorido, apesar do alívio momentâneo, começa a rolar um certo desânimo, um buraco... falta alguma coisa. Foi de janeiro até maio assim. E começaram novamente os meus sonhos malucos e avisos e a vontade de ter outro bebê! Como o Cadu já pedia há muito tempo, ouvir um "eu topo mais um" foi a alegria do século.

Estipulamos 1 de junho pra iniciar as tentativas. Dia 10 de junho eu já estava com aquelas náuseas infinitas e o sono do cão. Foi super rápido!!
Daí o Cadu já estava em um emprego novo, e com o Rafael crescendo, correndo, pulando, e os vizinhos debaixo reclamando cada vez mais e mais, já procurávamos uma CASA fazia um tempo. Achamos em agosto! Mudamos em setembro.

Encontramos uma escolinha dois quarteirões de casa. Matriculamos o Rafael e a mudança dele foi drástica! Fala, comportamento, brincadeiras...tudo melhorou.
Ele aceitou super bem a ideia de ter uma irmãzinha chegando, a Manuela. E terão 2 anos e 11 meses de diferença de idade, exatamente minha diferença com minha segunda irmã, então tenho certeza que eles vão brincar muito!
Estamos numa fase linda e felizes da vida.

Ahhh, esqueci de falar que nesse meio tempo, acabei de fazer aquela DP. Sim! Não sou mais universitária, mas pretendo retomar os estudos em breve :) quem sabe uma pós?


terça-feira, 12 de maio de 2015

Bebê doente

Rafa pegou a tão temida gripe.
E tem sido bem difícil desde ontem. A manha não para, a febre lá em cima. Comer? Dou correndo na hora o que ele pede e quando pede, porque quase nunca quer nada.
Aí tem esse super frio e a mega chuva aqui por são paulo. Mas dei sorte. Fui na casa da minha vó ontem e ela estava dando embora uma bacia enoooorme que o Rafa cabe quase deitado.
Aproveitei.
Enchi de água quentinha, sabonete liquido de camomila, 1 tampinha de óleo de limpeza da Natura. Ele saiu do banho completamente outro!!
Aproveitei a tarde pra fazer um bolinho, pena que ele não quis :(
Aaaaah, primeira vez que ele tem gripe;

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Calmaria, enfim.

Sim, eu sei que foram 5 meses desde minha última postagem. E aconteceram tantas coisas que eu nem sei como listar.

Quem vive a maternidade na universidade sabe a correria. E se faz de forte. Consegue sim ser e ter mil funções. Mas acima de tudo, tem que saber identificar o seu limite.
Acho que deu pra ver um pouco do meu estresse na postagem "A saga continua ... e parece infinita" .
Cheguei no clímax do nervoso. Me apareceram vários problemas de saúde, minha asma agravou ainda mais. Eu estava em hospital semana sim semana não, sem nenhuma ironia. Eu fiz exames que nem meus avós fizeram, e ainda tiraram sarro do médico:
_Não é possível que mandaram você fazer esses exames, você só tem 23 anos!
_É, pra você ver...

É, a pepeta :(

Tomei uma decisão bizarra pra muitos, ótima pra mim, perfeita para o meu filho.
Parei com tudo pra ser 100% MÃE. Nada de universitária, estagiária, faxineira, esposa-super-chata, morta-viva nas horas vagas. Só mãe - ah, e evoluí para esposa-super-fofa.

Lógico que a opção se deu graças ao apoio do meu namorido (e a promoção no trabalho). Sem ele provavelmente isso seria inviável (ou eu daria um jeito, rs).

Não foi coincidência que virar dona de casa fez com que todos os meus problemas desaparecessem em questão de 1 mês. Fim das consultas médicas, crises de relacionamento, sonos de 4 horas.
Só sei que esse break tem me feito muito feliz. Eu estava realmente precisando disso.

Aproveitei para me dedicar à festinha de dois anos do Rafael. Escolhi tema Coelho por ser bem pertinho da Páscoa e ter mais opções disso na 25 de março hahaha ai vão algumas fotinhos.

sábado, 10 de janeiro de 2015

Eu não te abandonei

Foi um fim de ano tão caótico que pensei que sairia sã e salva, que voltaria a escrever e que tudo ficaria bem no fim das contas, aliás é o que todos nós dizem quando estamos em pânico. E então em reprovo em estatística dois (de novo), e continuo a universitária, que só se forma no fim do ano que vem, se eu passar, lógico, 1 matéria exata, é de querer se enterrar.
Ai todo rolo e tals, acaba meu contrato de estágio sem efetivação. Desespero do dinheiro... Tem alguma coisa pior? Vou ter que trancar o semestre todo seguinte por não ter matéria suficiente e não perder a graduação.



Daí 2015 já começa bizarro!! Com uma ida à praia, e antes de pular as 7 ondinhas, uma caixa de fogos de artifício explode atrás de mim, resultando no maior pandemônio que eu já vi numa virada de ano e queimaduras super leves no braço e na perna. Por sorte o Rafael já estava dormindo no apartamento.

Ele por sinal está com 1 ano e 9 meses, entrou na terrível crise dos 2 anos. Gente, não sabia que seria tão difícil! Ele faz escândalo, grita, desobedece, chora que tira a fralda e depois chore que não quer por. A paciência vive no limite. Ao menos agora como "dona de casa" tenho muuuuuito mais tempo pra ele.
Aproveitei pra começar o desfralde e estamos indo bem. Deixo ele sem fralda o dia todo e quando ele quer fazer xixi põe a mão na frente e vai até mim. Pelo menos não tenho mais que limpar poças de xixi a cada 30 minutos! Estou bem animada com o quanto ele já avançou. Quando coloco a cuequinha ele não segura. Pra passear é fralda. Não sei quanto vai dura o desfralde, mas sinto que ainda vai demorar um pouco.

A escolinha começa em fevereiro se eu conseguir um emprego até lá. Matriculamos numa creche da prefeitura, perto da minha vó, que cuida dele durante o dia. Estou meio encanada por ser o dia todo, até as 16h, mas eu não tenho dúvidas de que ele ficará super bem, porque eu nunca na vida vi um nenê tão sociável como ele. 

Temos ido na piscina do prédio todos os dias com esse calorão. E ontem fomos ao zoológico pela primeira vez juntos. Foi legal, mas cansativo, recomendo mais o aquário para idade dele, que é uma atividade curta e mais atrativa. Eu não gosto de passeio que o nenê fica o tempo todo no carrinho, mas o zôo é demais. Não tinha pensado nisso quando decidi ir, mas valeu demaaaais a experiência. 

Agora, vamos ver o que esse ano vai me trazer. Apesar de tudo estou tentando me manter otimista e conseguir dormir pesado. 

Um ótimo 2015 pra todos!!!


terça-feira, 30 de setembro de 2014

A saga continua ... e parece infinita

Pois é. Ainda estou aqui na faculdade. E quando parece que falta pouco... não consigo nem ver luz no fim do túnel.
Eu tinha certeza que esse (último) semestre seria de boa, até que minha grade se tornou um desastre! As turmas extras pelas quais tanto rezei não surgiram. Pra piorar, são os horários. Só segunda aula! Das 21h as 22h45. De sexta na cidade universitária. Ao menos fiz uma boa escolha de optativa na ECA com um professor que parece ser excelente.
Realmente eu percebi que seria demais um dia com mais de 24 horas. Mas como isso não é possível, quem dera a carga horária fosse dividida igualmente em 4 partes:
TRABALHO; FACULDADE; FILHO; EU

Ah é, esqueci que to viajando num mundo ideal!!

Parte II
A falta que ele me faz.
Tento encarar isso tudo como uma fase que acaba em dezembro. Que comece a contagem regressiva! Mais 03 meses e estudar + torcer pra não pegar dp. Eu encarei bem os dois últimos semestres desde o nascimento do Rafa, mas esse tá beeeeem complicado. Me culpo demais por não poder ter mais tempo com ele. Nunca valorizei tanto os meus fins de semana como agora. Sábado e Domingo viraram dias sagrados.

Parte III
O círculo de amizades se transforma. E seus amigos que não tem filho nunca, NUNCA, vão te entender. Não adianta. A cada período de tempo fica mais claro. E não adianta nem tentar se justificar. Você sempre será a desinteressada e a culpada por se afastar. Lógico, tenho ainda as companhias super compreensíveis. Nada muda entre vocês. Mas são aquelas amizades de décadas! E estão em extinção!

Parte IV
A vaidade voltou com tudo. E as pessoas em volta percebem e comentam. Não perca as esperanças! A auto-estima volta, e sempre com um temperinho a mais ;)
Eu até comecei a usar batom!!!!

Parte Final
Resumo da ópera. Até agora já tomei diversas decisões das quais me arrependi, e pior é que eu tinha o sexto sentido pra coisa. Mulheres já tem feeling pra essas coisas, mas depois de se tornar mãe, temos super poderes.
Cada dia que passa eu amo mais e mais. O amor só evolui dentro de mim. A preocupação, compreensão, uma ligação que só nós entendemos. São pequenos detalhes que me tornam mais madura a cada dia. Foi meu filho que fez com que eu me tornasse exatamente o que sou hoje. Ele me moldou para ser alguém melhor.
1 ano, 6 meses + 40 semanas de curso intensivo "Ser mãe". Finalmente entendo que é ser mil em uma.

É recíproco o ensinamento quando se trata de mãe e filho. Te amo meu amorzinho!